O que faz um
    urologista?

O urologista realiza o diagnóstico de problemas relacionados ao trato urinário de homens e mulheres e do sistema reprodutor masculino.

Apesar de muitas vezes ser confundido como “médico de homem”, o urologista também trata de crianças e mulheres.

A Clínica.

A Clínica Flório Real, fundada em 1981, passou por ampla reforma finalizada em 2015. Para nós, o conforto e confiança é prioridade, por isso contamos com estrutura diferenciada e moderna, idealizada para suprir todas as necessidades de nossos pacientes.
 
Nossa equipe médica é composta por especialistas nas áreas de Urologia, Ginecologia e Reprodução Humana e Psicologia, trazendo assim a solução completa para a saúde do homem e da mulher.
 
Confira, do que nossa estrutura é composta.

Contato.

    Coito Programado

    O coito programado consiste em uma forma de estimular a fertilidade da mulher por meio do uso de medicamentos específicos. Com essa estimulação de fertilização, o casal precisa manter relações sexuais dentro de uma janela de tempo considerada ótima, o que aumenta as chances de fecundação do óvulo e, portanto, de gravidez.

    Ovodoação

    A ovodoação ou doação de óvulos acontece quando uma mulher cede seus óvulos para que outra pessoa os utilizem. Ou seja, consiste na doação do gameta feminino para que outra mulher tenha possibilidade de gestar utilizando este gameta. 
    O programa de ovodoação é especialmente indicado para mulheres com problemas de infertilidade, que não produzem óvulos próprios em quantidade ou qualidade suficiente para formar embriões viáveis. Dessa forma, necessitam utilizar óvulos de outra pessoa para conseguirem engravidar.

    Além disso, casais homoafetivos masculinos, ou homens solteiros também precisam recorrer à ovodoação quando decidem ter filhos.

    Análise Genética do Embrião

    A análise genética do embrião é um exame realizado ainda na fase embrionária, durante o ciclo da Fertilização in Vitro (FIV), para identificar se existem alterações cromossômicas ou alteração genética hereditária antes da transferência para o útero materno.

    Essas análises possuem indicações e algumas delas estão listadas abaixo:

    Histórico familiar de doenças gênicas;
    Alteração genética entre os progenitores que pode ser transmitida aos filhos;
    Casais com filhos portadores de patologias nas quais o tratamento recomendado seja o transplante de células-tronco de doador compatível;
    Casais que já tiveram filhos apresentando alguma doença genética.

    Criopreservação

    A criopreservação é uma técnica que usa o congelamento através de temperaturas muito baixas para preservar materiais gametas e embriões. Essas células ficam armazenadas em nitrogênio liquido, em temperaturas que podem chegar até 196°C negativos.

    A criopreservação é uma alternativa para preservação da qualidade dos gametas e é indicada para mulheres que desejam postergar a maternidade por motivos sociais ou por motivos médicos (tratamentos oncológicos). Essa técnica também é muito utilizada para a preservação de sêmen, para aqueles homens que desejam realizar vasectomia e preservar a qualidade dos seus gametas.

    Inseminação Intra Uterina

    A inseminação intrauterina é uma técnica de reprodução assistida de baixa complexidade. Nessa técnica, o ciclo menstrual da mulher é acompanhado através de ultrassonografias transvaginais. O sêmen colocado diretamente na cavidade uterina da mulher facilita o encontro dos gametas e a fertilização natural. A inseminação pode ser realizada em um ciclo natural da paciente ou podem-se utilizar baixas doses de medicamentos para o estímulo da ovulação.O sêmen é processado no laboratório após a sua coleta por masturbação em ambiente apropriado. O processamento seminal tem como objetivo selecionar o maior número possível de espermatozoides morfologicamente normais e móveis e concentrá-los em um pequeno volume de material. 

    Fertilização in Vitro

    A Fertilização In Vitro (FIV) é a técnica mais complexa de Reprodução Assistida. Consiste em fecundar óvulo e espermatozoide em ambiente laboratorial, formando embriões que serão cultivados, selecionados e transferidos ao útero da mulher.
    A técnica é indicada para qualquer casal que tenha dificuldade na chegada dos espermatozoides até o óvulo feminino, o que pode ser causado por diversos motivos além do avanço da idade materna, como problemas de produção do esperma pelo homem, obstrução tubária e quadros de endometriose na mulher.

    Infertilidade Feminina

    Além da idade avançada, as principais causas de infertilidade na mulher estão ligadas principalmente a defeitos na estrutura do útero ou dos ovários, como útero septado ou endometriose, e a alterações hormonais, como excesso de testosterona no corpo.

    Ovários policísticos
    A presença de ovários policísticos faz com que a menstruação seja irregular e pode, até, afetar a liberação do óvulo maduro. Dessa forma, mulheres com ovários policísticos normalmente apresentam dificuldade para engravidar.

    Menopausa precoce
    A menopausa precoce acontece quando mulheres com menos de 40 anos não conseguem mais produzir óvulos, podendo ser causada por alterações genéticas ou tratamentos de quimioterapia, por exemplo.

    Alterações na tireoide
    Alterações na tireoide, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo, fazem com que ocorra um desequilíbrio hormonal no organismo, interferindo no ciclo menstrual da mulher e podendo dificultar a gravidez.

    Inflamação das trompas
    A inflamação das trompas uterinas, chamada de salpingite, impede a gravidez porque não permite o encontro do óvulo com espermatozoide para formar o embrião. Ela pode atingir uma ou as duas trompas, e geralmente provoca sinais e sintomas como dor abdominal, dor na relação sexual e sangramentos.

    Endometriose
    A endometriose é caracterizada pelo crescimento do endométrio, que é o revestimento interno do útero, em outros locais que não o útero, como por exemplo as trompas, os ovários ou o intestino. Mulheres que sofrem com endometriose, além da dificuldade para engravidar, normalmente também apresentam cólica menstrual muito intensa, menstruação abundante e cansaço excessivo.

    Infecções no aparelho reprodutor
    As infecções no aparelho reprodutor feminino podem ser causadas por fungos, vírus ou bactérias que irritam o útero, as trompas e os ovários, causando alterações que impedem o bom funcionamento desses órgãos e que, por isso, podem dificultar a gravidez.

    Alterações no útero
    Algumas alterações no útero, principalmente pólipos uterinos ou útero septado, podem dificultar o processo de implantação do embrião no útero e acabar causando abortos frequentes

    Disfunções Sexuais e Hormonais

    Durante a vida sexual é possível que a mulher apresente alguns problemas em relação ao exercício de sua sexualidade. A maioria das disfunções sexuais femininas pode ser tratada.

    Os problemas mais comuns são:
    – Falta de desejo sexual;
    – Incapacidade em obter orgasmo – anorgasmia;
    – Dor durante a relação sexual – dispareunia;
    – Incapacidade em ter penetração vaginal – vaginismo.

    As causas são as mais diversas, como alterações hormonais (pelo uso de anticoncepcional), parto, amamentação, menopausa, disfunções hormonais e antidepressivos. É possível ainda estar relacionada ao cotidiano e ao estresse, além da dinâmica do relacionamento.

    DSTs

    As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são aquelas que podem ser adquiridas durante o contato sexual e influenciam na saúde da mulher.

    Gonorreia
    Infecção causada por bactéria. Na mulher, tem aspecto clínico variado, desde formas quase sem sintomas até vários tipos de corrimento amarelados e com odor forte na vagina (vaginite) e uretra.

    Sífilis
    É uma infecção causada por bactéria. No homem e na mulher, 20 a 30 dias após o contato sexual, surge uma pequena ferida (úlcera) em um dos órgãos genitais (pênis, vagina, colo do útero, reto).

    Tricomoníase
    É causada pelo protozoário Trycomona vaginalis. Na mulher causa corrimento amarelo, fétido, com cheiro típico, que pode causar irritação urinária. Nos homens não apresenta sintomas.

    Herpes genital
    É causado por vírus. Em ambos os sexos surgem pequenas bolhas que se rompem e causam ardência ou queimação, e cicatrizam sozinhas. O contágio sexual só ocorre quando as bolhas estão no pênis, vagina ou boca.

    Candidíase
    É a infecção causada por micose ou fungo chamada de Candida albicans, que produz corrimento semelhante a leite coalhado, que causa muita coceira e afeta 20 a 30% das mulheres jovens e adultas. No homem dá coceira no pênis, vermelhidão na glande e no prepúcio. Deve-se tratar o casal. Pode não ser uma doença adquirida por transmissão sexual.

    Clamídia
    É considerada atualmente a doença sexualmente transmissível de maior incidência no mundo, podendo atingir homens e mulheres em qualquer fase de suas vidas, desde que nasçam de mães contaminadas ou durante o contato sexual. Nas mulheres, a porta de entrada é o colo uterino. O sintoma, quando ocorre, é um discreto corrimento.

    Endometriose

    É uma doença caracterizada pela presença do endométrio – tecido que reveste o interior do útero – fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestinos e bexiga. Todos os meses, o endométrio fica mais espesso, para que um óvulo fecundado possa se implantar nele.

    Quando não há gravidez, no final do ciclo ele descama e é expelido na menstruação. Uma das teorias para explicar o aparecimento de endometriose é que um pouco desse sangue migra no sentido oposto e cai nos ovários ou na cavidade abdominal, causando a lesão endometriótica. Na maioria dos casos, a paciente com endometriose apresenta cólicas menstruais e dor na relação sexual, mas algumas vezes, as pacientes são assintomáticas e a única queixa é infertilidade.

    Anticoncepção

    A anticoncepção consiste do uso de métodos que pretendem impedir uma gravidez indesejada.
    Os métodos anticoncepcionais são divididos em duas categorias, reversíveis e definitivos.
    Os métodos anticoncepcionais reversíveis são:
    Barreira: preservativo masculino e feminino e, diafragma;
    DIU: dispositivo intrauterino com ou sem hormônio
    Hormonais: como a pílula anticoncepcional, anel vaginal, implantes de injetáveis.

    Os métodos definitivos são:
    Cirúrgicos: laqueadura tubária, que é um procedimento onde as trompas são "ligadas" a fim de impedir a passagem do espermatozoide para encontrar o óvulo.

    Na consulta podemos verificar o método que mais se encaixa nas necessidades de cada paciente, baseada nos riscos e benefícios, buscando a opção mais segura para cada caso.

    Tumores Ginecológicos

    Mais de 40% dos casos de câncer entre mulheres no Brasil são de cânceres ginecológicos. Entre eles, os três mais frequentes são o câncer de colo do útero, o câncer de ovário e o câncer de endométrio.

    Câncer de Ovário
    O câncer de ovário geralmente afeta mulheres com mais de 45 anos e os principais fatores de risco são a idade e nenhuma história de gravidez durante a vida. Além disso, a endometriose e mutações genéticas no nascimento aumentam o risco de doença.

    Câncer de Endométrio
    O câncer endometrial geralmente apresenta sintomas e sangramento após a menopausa é o principal. Além disso, dor abdominal e caroços na região pélvica precisam ser investigados. O principal fator de risco para câncer de endométrio é a obesidade e mulheres que fazem reposição hormonal não controlada.

    Câncer de Vulva
    Aproximadamente 40% dos tumores ginecológicos que ocorrem nessa área quase sempre estão relacionados ao HPV, bem como à idade avançada e atrofia vulvar. Os principais sintomas do câncer vulvar são inchaços vermelhos, úlceras, queimação na área genital, dor ao urinar e sangramento fora da menstruação.

    Câncer de colo de útero:
    O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano - HPV (chamados de tipos oncogênicos). É o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina (atrás do câncer de mama e do colorretal E e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil

    A infecção genital por esse vírus é muito frequente e na maioria das vezes não causa doença. Em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer. Essas alterações são descobertas
    facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolau ou CP de colo uterino), e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização periódica do exame preventivo.

    Vasectomia

    A Vasectomia é um procedimento simples e efetivo para o homem que não deseja mais ter filhos. Trata-se do corte, ligadura e separação dos cotos do ducto deferente (canal que leva os espermatozoides do tesaculo ao ejaculado). O homem continua ejaculando normalmente, porém sem espermatozoides no ejaculado. 

    Para aquele homem que já realizou a vasectomia e deseja novamente ter filhos, há a possibilidade de reversão da mesma. Procedimento onde fazemos a anastomose (costura) daquele ducto que havia sido cortado e separado, de modo que o canal se torne novamente pérvio para a passagem dos espermatozoides vindos dos tesaculos. As chances de sucesso são maiores quando menor for o tempo entre a vasectomia e reversão da mesma.

    Fimose

    A fimose é uma condição que impede a exposição da glande do pênis, pois, o prepúcio não apresenta abertura suficiente.

    O prepúcio é a pele que recobre a glande, e ao ser relativamente estreito não possibilita que deslize e exponha completamente a glande.

    A fimose pode ser primária (congênita), por uma característica de alguns homens que tem o prepúcio mais estreito e que não se resolveu espontaneamente, ou ainda pode ser secundária, quando surge após processos inflamatórios ao longo da vida.

    A fimose pode causar incômodo para a relação sexual, além de comprometer a limpeza adequada do pênis. Isso pode originar acúmulo de sebo e um ambiente favorável ao desenvolvimento de fungos, bactérias e vírus, além de aumentar o risco de câncer de pênis.

    DSTs

    As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são aquelas que podem ser adquiridas durante o contato sexual e influenciam na saúde da mulher.

    Gonorreia
    Infecção causada por bactéria. Na mulher, tem aspecto clínico variado, desde formas quase sem sintomas até vários tipos de corrimento amarelados e com odor forte na vagina (vaginite) e uretra.

    Sífilis
    É uma infecção causada por bactéria. No homem e na mulher, 20 a 30 dias após o contato sexual, surge uma pequena ferida (úlcera) em um dos órgãos genitais (pênis, vagina, colo do útero, reto).

    Tricomoníase
    É causada pelo protozoário Trycomona vaginalis. Na mulher causa corrimento amarelo, fétido, com cheiro típico, que pode causar irritação urinária. Nos homens não apresenta sintomas.

    Herpes genital
    É causado por vírus. Em ambos os sexos surgem pequenas bolhas que se rompem e causam ardência ou queimação, e cicatrizam sozinhas. O contágio sexual só ocorre quando as bolhas estão no pênis, vagina ou boca.

    Clamídia
    É considerada atualmente a doença sexualmente transmissível de maior incidência no mundo, podendo atingir homens e mulheres em qualquer fase de suas vidas, desde que nasçam de mães contaminadas ou durante o contato sexual. Nas mulheres, a porta de entrada é o colo uterino. O sintoma, quando ocorre, é um discreto corrimento e dor pélvica. Muitas vezes o caso se agrava se não tratado e causa DIP- DOENCA INFLAMATÓRIA CRONICA.

    Candidíase
    NÃO É CONSIDERADO UMA DST, mas é causa de corrimento de mal estar muito frequente. É a infecção causada por micose ou fungo chamada de Candida albicans, que produz corrimento semelhante a leite coalhado, que causa muita coceira e afeta 20 a 30% das mulheres jovens e adultas. No homem dá coceira no pênis, vermelhidão na glande e no prepúcio.

    Infertilidade Masculina

    A possível causa masculina de infertilidade deve ser sempre investigada quando o casal está demorando a engravidar. Habitualmente é indicada essa investigação se o casal está tentando engravidar sem sucesso há um ano, porém em casos onde a parceira tem idade maior do que 36 anos, recomenda-se iniciar após 6 meses sem gravidez espontânea. A investigação envolve exame físico, exames laboratoriais de sangue e espermograma e por vezes ecografia, ou mesmo exames genéticos. Após definir a causa, conseguimos guiar o tratamento direcionado.

    A varicocele – dilatação das veias do cordão espermático – é responsável por 40% das causas de infertilidade masculina. A correção é cirúrgica visa a melhora da qualidade dos espermatozoides. 

    Disfunções Sexuais e Hormonais

    Existem diversas causas para disfunções sexuais, hormonais e distúrbios ejaculatórios. Tratam-se de alterações que devem ser avaliadas caso a caso, sempre por Urologista.

    Infecções Urinárias

    A infecção urinária é a infecção que afeta o trato urinário. Pode ser dividida em infecções da uretra, da bexiga ou do rim. No caso do homem, existem infecções urinárias relacionadas  à próstata e aos testículos.

    As bactérias são as principais causadoras das infeções urinárias e as mulheres são mais propensas a desenvolver esse tipo de problema. O sintoma mais comum da infecção urinaria é ardência ao urinar além de corrimento pela uretra, esbranquiçada, amarelada ou transparente.

    Tumores Urológicos

    Os tumores urológicos, são também conhecidos como cânceres urológicos, e abaixo estão os mais comuns.

    Câncer de Próstata
    Diferentemente da doença benigna da próstata, o câncer de próstata geralmente se apresenta de forma assintomática. Isso ocorre porque acomete tipicamente a periferia da glândula, portanto, longe da uretra. Portando, é importante o rastreamento através de exame de toque retal e do PSA (Anageno
    Prostático Específico). De maneira geral, recomenda-se a realização anual, a partir dos 50 anos, de exame médicos periódicos. Pessoas de raça negra, obesos, e aqueles que tem familiares com história de câncer de próstata devem começar aos 45 anos.

    Câncer de Rim
    Hoje em dia, o tumor de rim é diagnosticado em um estágio mais inicial, visto em uma ecografia abdominal que o paciente realizou por outro motivo, pois o tumor de rim inicial é assintomático, na maioria das vezes. Como qualquer tumor, quanto mais precoce ele é descoberto, maiores as chances de
    cura. O melhor exame para avaliação de um tumor renal é a Tomografia Computadorizada com Contraste. O tratamento, é definido em conjunto com o paciente, a depender de algumas variáveis, como o tamanho do tumor, sua localização, idade do paciente e a presença ou ausência de metástases.

    Câncer de Bexiga
    Os tumores de bexiga superficiais são os mais comuns e responsáveis por 70% dos casos.  O sintoma mais comum é o sangramento na urina e na maioria das vezes, eles são curáveis com a RTU de bexiga (Ressecção TransUretral do tumor). Os tumores de bexiga invasivos podem necessitar de tratamento mais agressivo, como a retirada da bexiga, porém esse tipo de tumor é muito incomum. 

    Câncer de Testículo
    Este tipo de câncer acomete principalmente pacientes jovens. Geralmente o paciente percebe uma nodulação ou área endurecida ao palpar o testículo. O diagnóstico é feito por meio de ecografia com doppler da bolsa escrotal. O tratamento envolve a cirurgia de Orquiectomia Radical (retirada do testículo afetado), com elevadas chances de cura, na maior parte dos casos, quando se trata de uma doença localizada (restrita ao testículo). 

    Doenças Benignas da Próstata

    A Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP), se caracteriza pelo aumento do volume da glândula da próstata, é uma das doenças mais frequentes nos homens. Essa condição resulta do aumento do número de células da próstata, por isso é comumente chamada próstata aumentada.

    Essa doença acomete grande parcela da população masculina a partir dos 50 anos, e o principal sintoma é a dificuldade de urinar, pois, o crescimento
    (hiperplasia nodular) ocorre no centro da glândula, em direção à uretra (“canal da urina”).

    O tratamento pode ser feito através de remédios, procedimentos minimamente invasivos, ou a cirurgia, tudo dependendo da gravidade do caso.

    Cálculo Renal

    Os rins funcionam como filtros do sangue. Eles retêm diversos elementos, como cálcio, ácido úrico, além da água, que forma a urina. Os cálculos renais acontecem quando há pouco líquido para dissolver tais elementos, e assim formam cristais, as famosas pedras nos rins.

    Alguns sinais da presença de cálculos renais, são dores no baixo ventre, sangue na urina, náuseas e vômito, cólicas na região lombar e vontade de urinar a toda hora e o tratamento normalmente utilizado, é a cirurgia endoscópica, ou seja, através de câmeras que navegam no sistema urinário. Tais procedimentos são realizados em Centro Cirúrgico, sob anestesia, e possuem baixo risco de complicações, além de uma recuperação rápida.

    Vai consultar?

    Veja algumas orientações para o melhor aproveitamento da consulta

    Chegue 15 a 20 minutos antes do horário agendado. Esse tempo pode ser necessário para realizar o cadastro e verificar possíveis autorizações junto ao seu convênio.

    Nosso espaço na sala de espera é limitado. Evite chegar com muita antecedência para não atrapalhar as pessoas que irão consultar antes de você.

    Caso venha de outro município e deseje tentar adiantar sua consulta, contate a secretária para verificar se esse adiantamento é possível.

    Caso tenha uma consulta agendada e não puder comparecer, por favor avise a secretária, você pode estar ajudando outra pessoa que necessita consultar.

    Leve todos os exames que você possui e que podem ser relevantes para a consulta.

    Caso não tenha certeza se um exame será útil, leve-o.

    Favor levar anotado o nome de todos os medicamentos em uso (ou a receita).

    Recomendamos que todo paciente idoso e que possa ter dificuldade de lembrar das orientações venha acompanhado à consulta.

    Dra Maria Eduarda Sirena –
    CRM-RS 42908

    • Graduação em Medicina pela Universidade Católica de Pelotas
    • Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital São Lucas da PUCRS - Porto Alegre - RS 
    • Residência Médica em Reprodução Assistida pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) - Porto Alegre - RS
    • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia - TEGO 
    • Membro da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia - FEBRASGO 
    • Membro da Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Rio Grande do Sul - SOGIRGS
    • Membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana - SBRH 
    • Médica da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva - Porto Alegre - RS

    Dr. Raul Flório Real - Urologista CRM-RS 39385 | RQE 38377

    • Graduação em Medicina pela UFPel - Universidade Federal de Pelotas
    • Residência Médica em Cirurgia Geral pelo HCPA - Hospital de Clínica de Porto Alegre - Porto Alegre - RS.
    • Residência Médica em Urologia pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição - Porto Alegre - RS.
    • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia.

    Dra Lara Flório Real Loyola – Ginecologista e Obstetra – CRM-RS 33872

    • Graduação em Medicina pela UCPel - Universidade Católica de Pelotas
    • Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição - Porto Alegre - RS 
    • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia - TEGO 
    • Mestrado em Saúde e Comportamento pela Universidade Católica de Pelotas - UCPel
    • Membro da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia - FEBRASGO 
    • Membro da Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Rio Grande do Sul - SOGIRGS
    • Membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana - SBRH 
    • Médica da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva - Porto Alegre - RS
    • Professora de Ginecologia da Universidade Federal de Pelotas - UFPel 
    • Presidente do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Associação Médica de Pelotas (AMP) na gestão 2017-2020.

    Dr Guilherme Locks de Loyola CRM-RS 31372 – RQE 25167

    • Graduação em Medicina pela UFPel - Universidade Federal de Pelotas
    • Residência Médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Municipal São José - Joinville - SC
    • Residência Médica em Urologia pelo Hospital Governador Celso Ramos - Florianópolis - SC
    • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia [TiSBU]
    • Membro da American Urological Association (AUA)
    • Membro da European Association of Urology (EAU)
    • Presidente do Departamento de Urologia da Associação Médica de Pelotas (AMP) nas gestões 2017-2020 e 2021-2024.
    • Diretor Clínico do Hospital Beneficência Portuguesa de Pelotas

    Dr Vanderlei Real – Urologista CRM-RS 9734 – RQE 4125

    • Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Pelotas
    • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia - TiSBU.

    Dra Marlise Flório Real – Psicóloga CRP 1636/07

    • Graduação em Psicologia na Universidade Católica de Pelotas
    • Mestre em Educação pela Universidade Federal de Pelotas
    • Terapeuta Sexual pela Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana 
    • Especialista em Terapia Focal pelo Instituto Ágora de Montevidéo/Uruguai 
    • Escritora e Palestrante com temas sobre jovens e famílias 
    • Membro da Academia Pelotense de Letras